Primeiro Livro Que Viaja da Quitanda: "A caneta e o anzol", Domingos Pellegini

Eu adoro a ideia de um livro viajante, circulando por diversas partes do país, sendo lido por pessoas diferentes e comentado por todo mundo... Conversas se originando. Acho que para iniciar uma viagem, a primeira que eu organizo, o livro tem que ter a ver comigo. Pelo menos um pouquinho. Além disso, tem que ser de leitura rápida e leve (envio barato todo mundo gosta, não é?) E hoje topei na banca com um que tem. Tem eu, que cresci com meu pai pescador... companhando as histórias, os causos, as feridas, as limpezas, as fritadas de jundiá e as traíras na grelha. Tem o marido, que desde que o meu pai se mudou para Roraima está sem companheiro de pesca e sofre, todo domingo, assistindo aos programas de pesca na TV. Tem meu filho, que já pegou o primeiro peixe, com três anos! Tem meus avós, ambos, o materno e o paterno, chegando em casa com o peixinhos pra fritar na janta. Tem minha mãe, que pesca, minha tia-avó, meu tio-avô. Um e outro primo. Tem gente pra caramba. Leia mais sob...