Os três porquinhos
O primeiro era de lata. Na verdade não era bem um porquinho, mas tinha um porquinho na janela: era uma casinha. Comprei em 1998 e só guardava moedinhas de um centavo. Estava bem pesado quando foi embora... foi assim:
- Bom dia moça, nós somos a (insira o nome da instituição aqui) e estamos fazendo uma campanha de donativos. A senhora doa qualquer quantia e ganha dois pães de fruta.
- Desculpa moço, não tenho dinheiro nenhum.
- Tudo bem senhorita, então fique com os pães assim mesmo e obrigada pela atenção.
- Mas aí também é injusto! Espera um pouco. (...) Toma aqui o cofrinho. Deve ter uns quatro reais de moedinhas aí...
O segundo veio da Paraíba, um presente da Melody, acho que em 2001. Era feito de uma argila diferente, misturada com areia da praia, mais clara... o formato também era divertido, tinha um focinho enorme. Também esta bem pesado quando, infelizmente...
- Sharon, a febre aumentou para 40 graus. - Minha irmã Sheylli que morava comigo na época, com mais uma de suas doenças pós-festival-de-teatro-de-curitiba.
- Bom, então vamos para o hospital... você tem dinheiro para o táxi?
- Não... ai... ai...
- Nem eu... teremos... que... sacrificar... o porquinho!
- Ah não, o porquinho não!
- Ah sim! Pega um martelo!
Enrolamos o coitadinho numa toalha e Pof! Tunc! Catapow! Só sobrou o focinho por inteiro...
O terceito felizmente ainda está firme e forte, enfeitando a nossa estante nova... ele veio do Maranhão, presente da Sheylli, uma homenagem ao herói sacrificado honrosamente para salvar a saúde dela. Um lindo porquinho de cerâmica. Espero que esse, como na outra história, fique inteiro para sempre!
- Bom dia moça, nós somos a (insira o nome da instituição aqui) e estamos fazendo uma campanha de donativos. A senhora doa qualquer quantia e ganha dois pães de fruta.
- Desculpa moço, não tenho dinheiro nenhum.
- Tudo bem senhorita, então fique com os pães assim mesmo e obrigada pela atenção.
- Mas aí também é injusto! Espera um pouco. (...) Toma aqui o cofrinho. Deve ter uns quatro reais de moedinhas aí...
O segundo veio da Paraíba, um presente da Melody, acho que em 2001. Era feito de uma argila diferente, misturada com areia da praia, mais clara... o formato também era divertido, tinha um focinho enorme. Também esta bem pesado quando, infelizmente...
- Sharon, a febre aumentou para 40 graus. - Minha irmã Sheylli que morava comigo na época, com mais uma de suas doenças pós-festival-de-teatro-de-curitiba.
- Bom, então vamos para o hospital... você tem dinheiro para o táxi?
- Não... ai... ai...
- Nem eu... teremos... que... sacrificar... o porquinho!
- Ah não, o porquinho não!
- Ah sim! Pega um martelo!
Enrolamos o coitadinho numa toalha e Pof! Tunc! Catapow! Só sobrou o focinho por inteiro...
O terceito felizmente ainda está firme e forte, enfeitando a nossa estante nova... ele veio do Maranhão, presente da Sheylli, uma homenagem ao herói sacrificado honrosamente para salvar a saúde dela. Um lindo porquinho de cerâmica. Espero que esse, como na outra história, fique inteiro para sempre!
Coitado do porquinho.
ResponderExcluirhahahahaaa adorei.
^^
A minha porquinha,a Magali,tb foi sacrificada mas colei com super bond ta uma coisa linda novinha novinha...Até a proxima flip ^^
ResponderExcluireu fiquei chocada! Vamos revelar aqui que a Dona Sharon não abriria mão de um porquinho cheio de dinheiro - tipo quase 40 reais - se ela não me amasse muito!
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