Dia 05 - E o vento levou...
... a vontade de ler!
A Tábata, do Happy Batatinha, convida os leitores todo ano pra uma série de postagens sobre literatura. Esse ano, cada dia do mês de outubro tem uma pergunta para inspirar um post. Hoje o assunto são livros abandonados, mas não tão esquecidos assim:
Dia 05 - Você costuma abandonar a leitura de um livro?
Mas é claro! Abandono e abandono de novo se fizer cara feia. Cara feia pra mim é limbo. Engole o choro e fica aqui esperando fechado mais uns 20 anos. Aí quem sabe. Esses estão na minha estante de abandonos inesquecíveis:
- Tereza Batista Cansada de Guerra ou Sharon Caleffi Cansada de Estupros;
- O Lobo da Estepe ou O Velho da Pensão;
- Um retrato do artista quando jovem ou Quando bebê era legal, mas cresceu e virou artista;
- Lolita ou Pânico;
- Artur, de Allan Massie, ou Artur, de Paulo Coelho;
- Cavalo de Tróia ou Viagem no ácido;
- A insustentável leveza do ser ou A interminável ego trip do Kundera;
- A paixão segundo G.H ou O tédio segundo C.L.;
Não fiquem bravos comigo. O Tereza Batista e o Lolita eu não abandonei por achar chato ou cansativo, mas por puro pavor mesmo, o que é mérito dos escritores, me fizeram sentir a história. E eu leio de novo a Clarice quando for idosa, lá pelos 120 anos. Mas o resto não vou nem pegar na mão outra vez!
A Tábata, do Happy Batatinha, convida os leitores todo ano pra uma série de postagens sobre literatura. Esse ano, cada dia do mês de outubro tem uma pergunta para inspirar um post. Hoje o assunto são livros abandonados, mas não tão esquecidos assim:
Dia 05 - Você costuma abandonar a leitura de um livro?
Mas é claro! Abandono e abandono de novo se fizer cara feia. Cara feia pra mim é limbo. Engole o choro e fica aqui esperando fechado mais uns 20 anos. Aí quem sabe. Esses estão na minha estante de abandonos inesquecíveis:
Tereza Batista Cansada de Guerra, Jorge Amado
- Tereza Batista Cansada de Guerra ou Sharon Caleffi Cansada de Estupros;
- O Lobo da Estepe ou O Velho da Pensão;
- Um retrato do artista quando jovem ou Quando bebê era legal, mas cresceu e virou artista;
- Lolita ou Pânico;
- Artur, de Allan Massie, ou Artur, de Paulo Coelho;
- Cavalo de Tróia ou Viagem no ácido;
- A insustentável leveza do ser ou A interminável ego trip do Kundera;
- A paixão segundo G.H ou O tédio segundo C.L.;
Não fiquem bravos comigo. O Tereza Batista e o Lolita eu não abandonei por achar chato ou cansativo, mas por puro pavor mesmo, o que é mérito dos escritores, me fizeram sentir a história. E eu leio de novo a Clarice quando for idosa, lá pelos 120 anos. Mas o resto não vou nem pegar na mão outra vez!
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